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VIA : acp.pt

 

"As regras, avisos e ameaças de multas são do conhecimento de todos e são transmitidos pelas autoridades à exaustão. No entanto, todos os dias é possível observar os mais variados comportamentos de risco na estrada, em desrespeito pelas regras do código, condutores, peões e ambiente.

Reunimos 12 exemplos frequentes de comportamentos de risco na estrada, muitos de fácil solução. Basta haver mais civismo e cumprimento das regras.

 

1- Telemóveis e auriculares: toda a atenção é pouca

Todos sabemos como é importante atender aquela chamada ou responder àquela mensagem. E que é igualmente importante deixar um “gosto” na publicação da amiga ou comentar a última polémica das redes sociais. Mas mais importante é manter a atenção onde ela deve estar: na estrada, sem pôr em risco a sua vida e a dos outros. A utilização do telemóvel aumenta em 4 vezes a probabilidade de ocorrência de acidentes. E a troca de mensagens aumenta esta probabilidade 23 vezes! Se utiliza auriculares para ouvir música ou falar ao telefone, mesmo que esteja a utilizar apenas um, como permite a lei, vai estar a perder muitos dos sons que importa receber. Lembre-se que a mesma atenção que presta ao telemóvel é a mesma que retira à condução.

 

2- Vias de trânsito : o péssimo hábito de seguir pela esquerda ou no meio 

Quantas vezes observamos veículos que conduzem "esquecidos" na via mais à esquerda ou na via do meio? E quantas vezes vemos outros veículos que aproveitam o facto e ultrapassam pela direita? Talvez persista a ideia de que a via de trânsito mais à direita é apropriada para os veículos pesados ou muito lentos. Será isso? Será distração? Será esquecimento? Será receio? O que é certo é que muitos condutores esquecem a simplicidade da lei: a condução faz-se sempre pela direita, exceto para ultrapassar ou mudar de direção. Esta é a regra, cumpra-a.

 

3- Rotundas: problemas à saida e à entrada

Primeiro grande problema: as saídas repentinas a partir do centro ou das faixas mais à esquerda diretamente para a saída. Muitas vezes sem a devida e atempada sinalização. Segundo grande problema: entrar na rotunda como se de uma reta se tratasse. Lembre-se que ao chegar a uma rotunda deve ceder passagem aos veículos que nela circulem. E que de acordo com as alterações ao Código da Estrada, passou a ser proibida a circulação pela via mais à direita, salvo se se pretender sair da rotunda na saída imediatamente a seguir.

 

4- Arremesso de objetos: o cinzeiro continua a ser enfeite


O arremesso de objetos, como cigarros (e respetivas embalagens) é perigoso para os outros (especialmente para motociclistas) e perigoso para o ambiente, sendo causa de fogos e de poluição. Mas não são só as beatas de cigarros. São garrafas, latas, papéis e os mais diversos objetos. O cinzeiro despeja-se em recipientes adequados, bem como o restante lixo produzido no interior do carro. Nunca na estrada ou enquanto o semáforo está vermelho.

 

5- Sinalização de manobras: quem vem atrás que adivinhe


A ausência atempada de sinalização por parte dos condutores deixa na incerteza e pode surpreender pela negativa quem segue atrás e à sua volta. Os indicadores de direção – os “piscas” – estão lá para serem usados, na frequência necessária e sempre que se justificarem. Neste caso, é melhor pecar por excesso do que por ausência.

 

6- Faróis: entre o excesso e a falta


Quantas vezes nos deparamos com os faróis médios de quem circula em sentido contrário mal regulados, em aparente função de máximos? Este é um comportamento altamente perigoso, que contribui para “cegar”, encandear e desorientar o trânsito que recebe tamanha intensidade de luz. Verifique com frequência as luzes do seu veículo, não se esquecendo das luzes traseiras, ainda mais negligenciadas porque, simplesmente, estão lá atrás e nem se dá por elas.

 

7- Falta de manutenção: o pingar contínuo de óleo

Oléo e mais óleo. Perigo, atrás de perigo. Os traços, poças e acumulação de óleo junto de locais de paragem (semáforos, cruzamentos, passadeiras, estacionamentos, etc.), bem como em locais com inclinações (subidas, rotundas, lombas…) são testemunhos do perigo que representam para o veículo e condutor que os produz, bem como para os outros, com as inevitáveis perdas de aderência, derrapagens e acidentes. Aqui, e mais uma vez, o elo mais fraco reside nas duas rodas: motociclistas e ciclistas. Mantenha o seu carro ou moto em perfeitas condições de circulação. Todos agradecem.

 

8- Espelhos retrovisores: eles existem e são úteis!


Todos os veículos incluem espelhos retrovisores. Trata-se de um equipamento essencial e extremamente útil que, muitas vezes, é esquecido ou mal utilizado. Basta olhar para eles frequentemente, especialmente em mudanças de direção e manobras diversas. Também são muito úteis para que o condutor mantenha uma perceção constante do espaço ao redor do seu veículo, assim como da presença dos restantes veículos. Não se esqueça deles, de os orientar convenientemente e de os substituir sempre que se partem ou oxidam. Em resumo: olhe por eles e olhe para eles.

 

9- Ao volante: mãos em tudo, menos no volante


As mãos devem estar sempre no volante. Infelizmente, são demasiadas as vezes que também passeiam por outros fortes concorrentes de atenção, como o telemóvel, os cigarros, a comida, o GPS, o rádio, o retocar da maquilhagem e outras distrações que põem em risco a segurança de todos. 1 em cada 10 acidentes são provocados por distrações ao volante. Por isso, concentre-se sempre na condução e na segurança - sua e dos outros.

 

10- Estacionar e parar: fica já aqui

Um dos exemplos mais habituais de infração, de falta de civismo e de respeito, especialmente nas grandes cidades. Nos passeios, nas passadeiras, nos locais destinados a transportes coletivos ou a outros veículos, em segunda ou até terceira fila, tudo é possível porque “vou só ali e já venho”. Um comportamento tão habitual que, infelizmente, chega a passar quase despercebido.

 

11- Motos: toda a liberdade, mas com todo o equipamento

T-shirt, calções, chinelos são a opção errada. Hoje em dia, a oferta de equipamento está perfeitamente adequada a cada estação (esteja calor, frio, chuva ou vento) e para cada tipo de utilização (para a cidade, grandes viagens, em estrada e fora dela). Portanto, não há desculpas. A utilização de capacete, luvas e vestuário completo, específico, resistente e com materiais refletores oferece mais segurança, proteção, conforto e tranquilidade.

Não se esqueça ainda:

- Circule com os médios acesos e evite circular entre as filas de veículos

- Afaste-se dos ângulos mortos de visão dos veículos

- Adapte a velocidade às condições da estrada e mantenha distâncias de segurança

- Redobre a atenção em más condições meteorológicas – a má visibilidade aumenta os riscos

- Cumpra os limites de velocidade e não pratique manobras perigosas

 

12- Álcool: demasiadas vezes a bordo

Um velho problema e, infelizmente, demasiadas vezes presente a bordo de muitos veículos. Nunca é demais lembrar: se conduzir, não beba. Repetimos: se conduzir, não beba.

 

Civismo: as boas tradições não se devem perder

Por fim, o civismo. Um conceito vasto e complexo que não abunda na estrada e que abarca todos os casos que vimos anteriormente. Na sua base, são exemplos que estão mais ou menos relacionados com atitudes e cultura. Infelizmente, exacerbados pela própria presença do volante, todos estes casos dão origem a muitos comportamentos que são dispensados. Assim, a calma, o respeito e a partilha civilizada das vias públicas é essencial para evitar muitos comportamentos que apenas produzem manobras perigosas e eventuais acidentes."



 

Finalmente de férias! Mas antes de seguir viagem não se esqueça de verificar se tem todos estes acessórios no carro e de substituir o que for preciso, de forma a garantir a sua segurança. Por exemplo, o macaco, o jogo de ferramentas, o triângulo de sinalização de emergência e o kit de primeiros socorros.

 



 

Os veículos modernos estão equipados com todo o tipo de novas tecnologias, como os sistemas de segurança de condução e, por essa razão, necessitam de muito mais energia que os carros antigos. Com um desgaste tão elevado, as fontes de energia convencionais chegam rapidamente aos seus limites.
Sabia que ...? 1 em cada 3 avarias deve-se a uma bateria de arranque defeituosa. Os profissionais das oficinas Bosch Car Service sabem perfeitamente que a alternativa mais barata nem sempre é a melhor opção. Alguns veículos precisam de baterias especiais, como os modelos Start/Stop S5 EFB e S6 AGM da Bosch, que proporcionam muito mais energia mesmo após vários ciclos de carga e sob qualquer condição climática.

 



 

A reutilização de produtos do programa Bosch eXchange ajuda à utilização sustentável dos recursos naturais. Devido às reparações de veículos com os produtos Bosch eXchange e o retorno de peças velhas que lhe está associado, as oficinas, juntamente com a Bosch, dão um importante contributo para a economia circular. Pormenores que fazem todas a diferença relembrar a propósito do Dia Mundial do Ambiente que se celebra amanhã, dia 5 de Junho.